Ao dimensionar as vantagens comparativas do Brasil no segmento de energia limpa durante a Conferência Anual CEBC 2024, o professor da Universidade de Brasília (UNB) Jorge Arbache disse que o Brasil está 35 anos à frente da China.
"O Brasil tem 93% de sua matriz energética limpa. A China vai precisar de 35 anos para alcançar o Brasil", disse Arbache, que também é membro do Comitê Consultivo do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC).
De acordo com ele, mesmo que daqui a 35 anos a China alcance o mesmo porcentual de limpeza em sua matriz energética que tem o Brasil, os custos não serão tão baixos como os que o Brasil consegue oferecer.