FISCALIZAÇÃO

Blitz da lei seca terá até delegados para prisões

Nas rodovias que cruzam o Estado, a polícia terá 1,3 mil agentes, com 349 bafômetros, para fiscalizar os motoristas

Agência Estado
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28/02/2014 às 14:00.
Atualizado em 27/04/2022 às 19:13

Agentes das Polícias Civil, Militar e Científica e do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) reeditam, a partir desta sexta-feira, 28, a Operação Direção Segura Integrada, que visa a flagrar motoristas embriagados e, se for o caso, indiciá-los ou prendê-los na própria blitz, sem precisar levá-los à delegacia de polícia mais próxima. O governo do Estado vai anunciar hoje investimento de R$ 11 milhões para que esse tipo de operação, testado no carnaval do ano passado, passe a ser permanente. “Nesta sexta-feira, começaremos a operação em quatro regiões: a capital paulista, a Grande São Paulo, a região de Campinas e a Baixada Santista”, diz o diretor do Detran, Daniel Annenberg. A diferença básica é a agilidade. Nas blitze comuns, os policiais militares têm de deixar os pontos de bloqueio para levar infratores aos distritos, o que acaba por esvaziar as operações ao longo da noite. No novo modelo, o delegado está presente na operação. No ano passado, a blitz da lei seca no carnaval teve aparelhos capazes de detectar uso de maconha ou cocaína por motoristas, em caráter de teste. A avaliação do Detran é de que os aparelhos precisam de melhorias - por isso, não serão usados neste ano.RodoviasNas rodovias que cruzam o Estado, a polícia terá 1,3 mil agentes, com 349 bafômetros, para fiscalizar os motoristas no carnaval.    

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