LEILÃO

Contrato de partilha de Libra depende de acerto do bônus

Governo receberá R$ 15 bi de empresas após o certame. Petrobras deverá pagar R$ 6 bilhões

Da Agência Estado
correiopontocom@rac.com.br
22/10/2013 às 15:25.
Atualizado em 27/04/2022 às 16:59

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) ainda não marcou a data da assinatura do contrato da partilha de produção para a área de Libra, prevista para novembro. Mesmo que a data ainda esteja indefinida, as empresas do consórcio vencedor deverão efetuar o pagamento do bônus antes da assinatura, pois o desembolso é condição para firmar o contrato. O bônus total de assinatura é de R$ 15 bilhões. A Petrobras, que detém uma fatia de 40% no consórcio, deverá pagar R$ 6 bilhões. A anglo-holandesa Shell e a francesa Total, com participações de 20%, deverão desembolsar R$ 3 bilhões cada. Para as chinesas CNPC e CNOOC, com 10%, o bônus individual será de R$ 1,5 bilhão. O contrato prevê que o tempo de exploração será de quatro anos, contabilizados a partir da assinatura. O período pode ser prorrogado, caso a avaliação do último poço a ser perfurado não tiver sido concluída, ou se as empresas do consórcio realizarem uma descoberta sem tempo hábil para avaliá-la em quatro anos. Veja também Modelo do leilão de Libra não foi atrativo, diz Delfim 'A forma de leiloar não foi muito atrativa, não teve competição', afirmou o economista e ex-ministro da Fazenda Após arrecadar R$ 15 bi, Dilma diz que não é privatização Leilão aconteceu em meio a protestos; presidente comemorou sucesso do leilão no rádio e TV Shell, Total e chinesas vencem leilão de Libra Proposta única arrematou o primeiro leilão de pré-sal; oferta foi do mínimo de 41,65% de óleo-lucro Leilão de Libra acontece em meio a confrontos no Rio Proposta única arrematou o 1º leilão de pré-sal; oferta foi do mínimo de 41 65% de óleo-lucro

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