SEGUE PRESO

Justiça nega habeas corpus a padrasto de Joaquim

Pela sexta vez Guilherme Longo, que está em Tremembé, foi impedido de deixar a prisão

Renê Moreira/Especial para ANN
faleconosco@rac.com.br
15/01/2014 às 20:20.
Atualizado em 27/04/2022 às 18:28

Guilherme Longo teve no final da tarde desta quarta-feira (15) mais um pedido de habeas corpus negado pela Justiça. Pela sexta vez seu advogado, Antonio Carlos de Oliveira, tentou sem sucesso um recurso para colocá-lo em liberdade. O pedido foi negado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) em decisão proferida pelo desembargador Péricles Piza. O advogado já declarou que vai fazer uma nova tentativa, dessa vez através de um agravo regimental. O padrasto é suspeito de ter matado com uma dose excessiva de insulina o menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, em novembro passado em Ribeirão Preto. Seu corpo foi localizado dentro do Rio Pardo. Natália Ponte, mãe da criança, chegou a ficar presa por duas vezes, mas acabou solta por decisão do TJ.

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