Natália Ponte, mãe de Joaquim, está presa na Cadeia Feminina de Franca, a 90 quilômetros de Ribeirão Preto, onde o menino de 3 anos morreu na semana passada. A psicóloga está em uma cela isolada das outras detentas e até seu banho de sol é separado. Nas últimas horas tem se mantido em silêncio e com frequência é transportada para novos depoimentos. O delegado da cadeia, Eduardo Lopes Bonfim, diz que não acredita que terá problemas com as demais presas, pois foram tomados diversos cuidados. O local, segundo ele, já está acostumado a receber mulheres em situações complicadas e sabe lidar com esse tipo de situação. A prisão de Natália e do padrasto, Guilherme Longo, é pelo período de 30 dias. Ele foi levado para um local não revelado após depor nesta quarta (13) em Ribeirão, mas antes encontrava-se preso em Barretos. Veja também Padrasto jura inocência em depoimento Guilherme Longo afirma que se autoaplicou as 30 doses de insulina que sumiram da casa Perfil indica que padrasto era violento e agressivo Polícia volta à residência da família e recolhe computadores e roupas para ajudar nas investigações Vídeo mostra padrasto e seu pai na noite do crime Eles teriam saído de carro; Guilherme Longo é o principal suspeito de ter matado Joaquim Mãe e padrasto de Joaquim têm sigilo telefônico quebrado Decisão foi anunciada nesta terça, dia em que Guilherme Longo será ouvido na delegacia Mãe e padrasto são impedidos de ir a velório de Joaquim No domingo, o dono de um rancho localizou o corpo do menino de 3 anos e chamou os bombeiros Polícia pede prisão de casal após sumiço de garoto de 3 anos Bombeiros, parentes, vizinhos e policiais civis e militares e cães farejadores ajudam nas buscas
