HOMS

Rebeldes conseguem grande quantidade de armas

Uma fonte das forças de segurança do regime de Bashar al -Assad negou que as armas tenham sido levadas

France Press
correiopontocom@rac.com.br
06/11/2013 às 12:05.
Atualizado em 27/04/2022 às 17:21

Os rebeldes sírios assumiram o controle de parte de um arsenal do exército na província central de Homs e levaram uma grande quantidade de armas, informou a ONG Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH). Uma fonte das forças de segurança negou que as armas tenham sido levadas. Os insurgentes iniciaram há duas semanas uma ofensiva na região de Mahin para controlar o enorme depósito de armas. Segundo o OSDH, quase 50 rebeldes e jihadistas morreram na terça-feira na batalha, assim como 20 membros das forças do regime. "Os combatentes da Frente al-Nosra e do Estado Islâmico no Irak e Levante (EIIL) e os rebeldes do batalhão Al-Jadra e dos comandos de Baba Amr assumiram o controle dos edifícios do arsenal perto de Mahin", afirmou o OSDH. "Conseguiram uma grande quantidade de armas neste complexo formado por 30 edifícios", completo a organização, que conta com uma ampla rede de fontes no país. Mas uma fonte das forças de segurança negou à AFP que o depósito tenha sido controlado pelos insurgentes. O OSDH afirma que o avanço dos insurgentes aconteceu algumas semanas depois da tomada da base 66, leste da província de Hama, onde também conseguiram muitas armas. Mais de 120.000 pessoas morreram em 31 meses de guerra na Síria e milhões foram obrigadas a abandonar suas casas. Veja também Comandante da Guarda iraniana morto na Síria O funeral do militar, veterano da guerra Irã-Iraque, acontecerá na terça-feira, na província de Kerman Seis mortos em atentado com carro-bomba na Síria Observatório de Direitos Humanos confirmou atentado com um balanço de cinco mortos e 40 feridos Emissário descarta conferência de paz sem oposição Conferência, que deve acontecer em novembro, "pretende ajudar os sírios a resolver seus problemas" Síria destrói sistema de produção de armas químicas É um êxito para a comunidade internacional, que tem, em troca, dificuldades para organizar conferência de paz

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