Se os equipamentos médicos continuarem inapropriados, o evento deve ser suspenso
A juíza Marcia Cunha, da 2ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, determinou nesta quarta-feira (18) que os shows do Rock in Rio só deverão ser realizados se a Cidade do Rock conseguir "sanar as irregularidades" relacionadas aos atendimentos médicos, apontadas por duas vistorias feitas pelo Ministério Público durante o último final de semana. A juíza também pediu que fiscais do Ministério Público (MP) e do Corpo de Bombeiros voltem nesta tarde para realizar uma nova inspeção no local e avaliar as condições oferecidas ao público. Se os equipamentos médicos continuarem sendo considerados inapropriados, o evento, segundo a Justiça, deve ser suspenso sob pena de multa diária de R$ 10 milhões. Na última vistoria feita pelo MP foram constatadas 22 irregularidades. Os postos de atendimento opera seis unidades, enquanto deveria haver sete. Agentes escreveram ainda no relatório que os mesmos médicos encontrados em um posto corriam para outro durante a vistoria para mostrarem que havia o número de profissionais necessário. A assessoria do Rock in Rio diz que está corrigindo as irregularidades. Veja também Ministério Público pede a suspensão do Rock in Rio Agentes consideraram que nas áreas para atendimento nos postos durante o 1º fim de semana não havia médicos suficientes Vídeo: Justin Timberlake aposta no acústico Cantor subiu ao Palco Mundo neste domingo, 3º dia de shows do Rock in Rio; veja o vídeo Piloto pousa de parapente no Rock In Rio e causa tumulto Segundo os agentes, ele partiu da Pedra Bonita, em São Conrado, a cerca de 25 quilômetros do local Banda Muse: histeria, berros e conversão coletiva O segredo todo está na fleuma do vocalista Matt Bellamy, que não faz canções de refrões fáceis Pessoas tentam invadir o Rock in Rio de barco Para reprimir a tentativa, os seguranças do Rock in Rio usaram gás pimenta