O Tribunal de Justiça de São Paulo, em decisão proferida na tarde desta sexta-feira (29), negou o pedido de habeas corpus protocolado pelo advogado Antônio Carlos de Oliveira em favor de Guilherme Longo. Para o TJ-SP, o padrasto de Joaquim Marques Ponte, de 3 anos, deve seguir na cadeia. Ele é o principal suspeito na morte do menino, ocorrida este mês, em Ribeirão Preto. O advogado do padrasto do menino queria que ele aguardasse as investigações em liberdade. Guilherme está preso desde o dia 10, quando o corpo do garoto foi achado boiando no Rio Pardo. A mãe do menino, Natália Ponte, também está na cadeia.