Aos 71 anos de idade

50 anos de Santa Casa de Piracicaba

Cido Guerrero completa 50 anos de trabalho no hospital

Da Redação
16/06/2023 às 09:05.
Atualizado em 16/06/2023 às 09:05

Cido, como é carinhosamente conhecido, é muito querido pela comunidade hospitalar (Divulgação)

Aos 71 anos de idade, o funcionário José Aparecido Guerrero completou recentemente 50 anos de serviços prestados à Santa Casa de Piracicaba. “Cheguei aqui em maio de 1973 com apenas 21 anos e fui muito bem acolhido no setor de Almoxarifado Central, onde começou minha história com a Instituição”, conta Guerrero. 

Ele lembra que se assustou no início porque, já naquela época, a Santa Casa era uma Instituição imponente e muito respeitada. “De lá pra cá, o Hospital só cresceu e eu pude acompanhar este processo com orgulho e satisfação, pois a Santa Casa também enfrentou muitas dificuldades por ser uma instituição filantrópica”, disse. 

Cido, como é carinhosamente conhecido, fala sobre a criação de novos setores e unidades, a expansão e reestruturação de outros, a implantação de melhores condições de trabalho com a constante qualificação e aprimoramento profissional e à implantação de novos protocolos garantindo à Santa Casa o perfil de hospital de referência regional. “A Santa Casa cresceu muito; a mudança foi radical”, observou. 

Depois de trabalhar por três anos no Almoxarifado, a direção conferiu a Cido a responsabilidade de implantar e coordenar o Setor de Tipografia que estava sendo criado para que o próprio Hospital pudesse produzir os milhares de impressos utilizados. “Até hoje, trabalho na Tipografia, onde produzimos 80% de todo material impresso utilizado pela Instituição”, revela o tipógrafo, apontando a sensível redução de custo que a iniciativa representou. 

Segundo ele, nessa época, foram adquiridos um mimeógrafo, uma guilhotina e uma máquina de xérox. Dois anos depois, em 1976, o setor ganhou espaço próprio e adquiriu também uma impressora, um mimeógrafo elétrico, uma picotadeira e um grampeador industrial, conferindo um perfil mais profissional à atuação da Tipografia. “A Santa Casa me deu uma profissão”, disse. 

Logo depois, em 1979, Cido sentiu-se mais estabilizado e seguro, casando-se com a Sra. Odila Tot, com quem teve os filhos Rafaela (44) e Leandro (36) e as netas Julia (5) e Alice (2). Onze anos depois, em 1990, Cido seria o responsável por implantar e coordenar também a Caixa Beneficente do Hospital, associação sem fins lucrativos que atualmente beneficia cerca de 1400 pessoas entre associados e dependentes, promovendo o acesso a planos de saúde, de assistência odontológica, farmacêutica, óticas e auxilio funeral. 

“A Santa Casa é uma grande família e devo a ela o meu desenvolvimento”, disse Guerrero ressaltando o sentimento de amor, reconhecimento e gratidão que tem pela Instituição. 

Ao homenagear o funcionário pelo tempo de serviço, o provedor Alexandre Valvano Neto falou do empenho, do comprometimento e do compromisso de Cido para com a Santa Casa.

“Dedicar-se por tanto tempo a uma mesma Instituição requer uma grande dose de amor e respeito pelo que se faz”, disse o provedor. Para a administradora Vanda Petean, que acompanhou a homenagem ao lado também do gestor financeiro Wagner Marrano, registrar esses momentos é fundamental.

“São pessoas assim que fazem da Santa Casa o que ela é hoje, um grande, respeitado e querido hospital, sempre à disposição da população de Piracicaba e região. O Cido merece todo nosso carinho e reconhecimento”, disse.

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