Ao menos 26 combatentes das Unidades de Mobilização Popular (Al Hashd al-Sha"abi, uma coalizão de paramilitares iraquianos, morreram durante ataques aéreos no leste da Síria, de acordo com um balanço atualizado divulgado pela ONG Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH)
Ao menos 26 combatentes das Unidades de Mobilização Popular (Al Hashd al-Sha"abi, uma coalizão de paramilitares iraquianos, morreram durante ataques aéreos no leste da Síria, de acordo com um balanço atualizado divulgado pela ONG Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
Os ataques, na região de Bukamal, na fronteira síria com o Iraque, aconteceram depois da morte de um soldado e de um empreiteiro americanos e de um militar britânico em um base da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos em Taji, ao norte de Bagdá.
A coalizão internacional não fez comentários até o momento.
O disparo de foguetes contra a base iraquiana em Taji foi o 22º ataque contra os interesses dos EUA no Iraque desde outubro.
Os ataques não foram imediatamente reivindicados, mas Washington os atribui às milícias iraquianas pró-Irã.
A coalizão internacional, criada para combater o grupo jihadista Estado Islâmico (EI) em 2014, e liderada pelos Estados Unidos, é composta por dezenas de países e tem 5.200 soldados no Iraque.
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