Política e cidade

Coluna Curto Cicuito

Confira a nova coluna política da Gazeta de Piracicaba

23/02/2023 às 05:11.
Atualizado em 23/02/2023 às 05:12

Tiro no pé 1
Até Gustavo Pompeu (Avante) está balançando em sua defesa ao governo Luciano Almeida. Ele foi um dos seis vereadores que permaneceram ao lado do governo na votação do veto ao PL Despejo Zero. Como homem do grupo de Edvaldo Brito, pode estar sofrendo pressão para mudar de lado.

Tiro no pé 2
Brito tornou público seu rompimento com Luciano Almeida depois da exoneração de Paulo Ferreira da Silva, da Semozel. Parece que o ex-secretário era seu indicado ou, pelo menos, tinha seu respaldo. Mas Pompeu está se mostrando habilidoso e trabalha a situação com maestria.

Tiro no pé 3
Ao invés de mostrar os dentes, o vereador de primeiro mandato sabe seu limite e resolveu tecer observações no mínimo valiosas: "De nada vai adiantar se, quase na cara do gol, você troca secretarias-chave. A Semozel é fundamental para a estrutura e continuidade da execução dos projetos planejados”, correndo risco de perder todo esse trabalho, falou o parlamentar.

Tiro no pé 4
A mensagem mais importante do jovem vereador ficou para o final: Que a suposta exoneração de Paulo Ferreira da Silva "pode criar uma atmosfera de instabilidade e de insegurança", e que a atual gestão tem pouco tempo para concluir os projetos em andamento por conta do período eleitoral, que se inicia no ano que vem. "Está quase na véspera, tem só esse ano. Ano que vem é eleição e você não pode fazer mais nada por força de lei eleitoral".

Ema no Largo
Tony Azevedo, um dos idealizadores do Bloco da Ema, que saiu na terça-feira para encerrar o Carnaval piracicabano, estava entusiasmado no palco onde seria o grande show, no Largo dos Pescadores. Multidão presente, Carlos Beltrame, secretário de Cultura, ao seu lado, quando foi pedido uma salva de palmas ao representante do governo. Silêncio total. Não houve vaias, muito menos palmas. 

Parada obrigatória
O carro de som 'Amigos da Banda', formado por ex-integrantes da Banda do Bule, pretendia no sábado de Carnaval descer a rua Governador tocando as tradicionais marchinhas, mas teve seu trajeto interrompido pela Semuttran. A alegação é que o desfile - que acontece há quatro anos - não estava autorizado. A folia virou decepção.

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