COMÉRCIO

Comércio de Piracicaba abre no Dia da Consciência Negra

No dia 20 de novembro, sexta-feira, as lojas estão autorizadas a abrir

Da Redação
correiopontocom@rac.com.br
11/11/2020 às 21:20.
Atualizado em 24/03/2022 às 08:28
Comércio abre no feriado de 20 de novembro, uma sexta-feira (Mateus Medeiros/Gazeta de Piracicaba)

Comércio abre no feriado de 20 de novembro, uma sexta-feira (Mateus Medeiros/Gazeta de Piracicaba)

O Sincomércio Piracicaba (Sindicato do Comércio Varejista) informa que as lojas do centro da cidade e corredores comerciais estarão abertas no feriado do Dia da Consciência Negra, 20 (sexta-feira), das 9 às 16 horas. Os estabelecimentos do Shopping Piracicaba estão autorizados a abrir nos dois feriados,15 de novembro, domingo, e dia 20, das 12h às 20h e os supermercados têm escala própria. Em novembro, com a Black Friday e a proximidade das festas de final de ano, o movimento no varejo deve ter uma leve melhora na comparação com o mesmo período de 2019. “Ainda há muitas incertezas em relação à retomada da economia em tempos de pandemia, mas o pagamento das parcelas finais do auxílio emergencial e do décimo terceiro deve manter o ritmo das compras”, explica o presidente do Sincomércio Piracicaba, Itacir Nozella. O funcionamento das lojas nos feriados e em datas especiais é resultado de acordo entre o Sincomércio Piracicaba e Sincomerciários (Sindicato dos Empregados no Comércio de Piracicaba). “As lojas estão abrindo com todas as exigências sanitárias para preservar a saúde de clientes e funcionários”, menciona o presidente do Sincomerciários, Roberto Previde. Temporários Apesar das projeções mais otimistas sobre as vendas do varejo daqui até o final do ano e das medidas de afrouxamento do isolamento social, o setor deve abrir um menor número de vagas formais para o bimestre outubro/novembro na comparação com anos anteriores. Segundo a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), 22,9 mil postos de trabalho formais serão disponibilizados no período no estado – comumente marcado por contratações para atender a demanda de final de ano – sendo que 8 mil deles serão na capital. Dentre as vagas, a expectativa é que ao menos 15% se tornem efetivas para 2021.   Trata-se de um volume 35% menor de postos formais de trabalho abertos se comparado com o bimestre outubro/novembro de 2019 – quando 35,3 mil empregos foram criados. Segundo Nozella, novembro é, historicamente, o mês com maior saldo líquido de vagas formais (número de contratações em relação aos desligamentos) do varejo. “É nessa época que as lojas reforçam suas equipes mirando o aumento da demanda das compras de final de ano.” De acordo com o Sincomércio Piracicaba, os dados ajudam a refletir a situação atual dos varejistas: no primeiro semestre, o setor viu seu faturamento bruto cair 3,3% no Estado de São Paulo – a maior queda para o período desde 2015. Considerando-se os meses de janeiro a agosto de 2020, 104 mil postos celetistas já foram fechados pelo varejo paulista, segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregos e Desempregados).

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