ECONOMIA

Correção: País deverá tornar operacional novo sistema de comércio exterior

A nota enviada anteriormente continha uma imprecisão no texto. Roberto Fendt é secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, e não apenas secretário especial de Comércio Exterior, como constou

Estadão Conteúdo
12/05/2021 às 20:56.
Atualizado em 21/03/2022 às 23:42

A nota enviada anteriormente continha uma imprecisão no texto. Roberto Fendt é secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, e não apenas secretário especial de Comércio Exterior, como constou. Segue a nota com o texto corrigido, além do título original.

País deverá tornar operacional ainda em 2021 novo sistema de comércio exterior

O Brasil deverá tornar operacional ainda neste ano um novo sistema de comércio exterior decorrente da transformação no Programa de Financiamento às Exportações (Proex), disse, nesta quarta-feira, o secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, Roberto Fendt, durante sua participação do no Abdib Fórum 2021, no painel com o tema 'Indústria e Comércio Exterior'.

"Nós esperamos que nos próximos meses esse novo sistema esteja operacional. Esperamos tê-lo operacional este ano e, com isso, montarmos uma nova estrutura que permita atender às necessidades dos birôs de crédito às exportações", disse o secretário. "Nesse interregno, implementamos melhorias no sistema que independem de um modelo novo de financiamento e aqui enfatizo que o modelo novo tem uma perna de financiamento nas exportações e bens de defesa e outra perna mas demais exportações de bens industriais."

Ele reiterou que, com a criação do Comitê de Executivo de Gestão (Gecex), foi alterado o Proex, o que permitiu conferir maior autonomia ao Banco do Brasil, que é o agente para a gestão do programa.

Com isso, emendou o secretário, o Comitê de Financiamento e Garantia das Exportações (Cofig), o órgão colegiado responsável pelo Proex, passa a assumir um papel tático, atuando sobretudo na monitoração do Proex enquanto as atividades operacionais passam à alçada do Banco do Brasil.

"Essa mudança no sistema visa, com o tempo, a reduzir o tempo de aprovação das operações de maneira significativa, já que o Cofig reúne-se mensalmente e, nesse caso, na maioria dos casos, não haveria a necessidade de aguardar essa deliberação do Cofig para que o sistema possa operar com mais agilidade", explicou Fendt.

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