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Covid-19: uma crise mundial em 10 momentos cruciais

Confira uma relação com dez momentos cruciais da pandemia da covid-19, desde o surgimento na China de uma doença então desconhecida, no final de 2019, até as atuais campanhas de vacinação:Em 31 de dezembro de 2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recebe a informação sobre a existência de preocupantes casos de uma pneumonia "de origem desconhecida" na cidade chinesa de Wuhan

AFP
11/03/2021 às 07:22.
Atualizado em 22/03/2022 às 09:19

Confira uma relação com dez momentos cruciais da pandemia da covid-19, desde o surgimento na China de uma doença então desconhecida, no final de 2019, até as atuais campanhas de vacinação:

Em 31 de dezembro de 2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recebe a informação sobre a existência de preocupantes casos de uma pneumonia "de origem desconhecida" na cidade chinesa de Wuhan.

Em 7 de janeiro de 2020, a causa é identificada: é um novo vírus da família dos coronavírus. Quatro dias depois, Pequim anuncia a primeira morte oficial de uma doença que mais tarde se chamará covid-19.

Em 23 de janeiro, Wuhan é isolada do mundo para tentar conter a epidemia. Vários países estão começando a repatriar seus cidadãos da China.

A primeira morte oficial fora da Ásia é registrada em 15 de fevereiro: um turista chinês hospitalizado na França.

Em 6 de março, a epidemia supera a marca de 100 mil casos no mundo. O primeiro país europeu afetado, a Itália, impõe um confinamento no norte, que mais tarde se estende para o restante do território.

Em 11 de março, a OMS classificou a covid-19 como uma pandemia. Os mercados financeiros afundam. Governos e bancos centrais anunciam as primeiras medidas em massa de apoio à economia.

Em 16 de março, a Alemanha orienta sua população a "ficar em casa", e o Reino Unido, a evitar qualquer "contato social". Um dia depois, a França entra em confinamento. A União Europeia anuncia o fechamento de suas fronteiras externas.

Em 24 de março, os Jogos Olímpicos de Tóquio de julho de 2020 são adiados para o ano seguinte. Um dia depois, a ONU avisa que a pandemia "ameaça toda humanidade".

Medidas de confinamento são decretadas no mundo todo.

Em 2 de abril, mais de 3,9 bilhões de pessoas, ou seja, metade da humanidade, são obrigadas, ou orientadas, a cumprirem confinamento, de acordo com uma contagem da AFP. O limite de um milhão de casos foi ultrapassado.

Muitos setores sofrem as consequências da pandemia e anunciam fortes cortes em seu quadro de funcionários: do transporte aéreo à fabricação de automóveis, passando pelo turismo e pela grande distribuição.

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