Centro de Tecnologia Canavieira

CTC desenvolve inovações para o avanço da cana-de-açúcar

"trabalho multidisciplinar é uma das receitas do sucesso do CTC", diz Fábio Hayashida, Diretor de Recursos Humanos e Comunicação Corporativa

Da Redação
05/10/2022 às 10:42.
Atualizado em 05/10/2022 às 10:42

Laboratório de Biotecnologia no CTC em Piracicaba (SP) (Divulgação)

Agrônomos, biólogos moleculares e celulares, entomologistas, fitopatologistas, engenheiros, bioinformatas entre outros pesquisadores, de diversas áreas do conhecimento científico, formam o time do CTC, líder global em tecnologia disruptiva e sustentável para a cultura da cana-de-açúcar.

“O trabalho multidisciplinar é uma das receitas do sucesso do CTC. Conseguimos combinar crescimento elevado e metas agressivas com alta satisfação de nossos colaboradores, diz Fábio Hayashida, Diretor de Recursos Humanos e Comunicação Corporativa do CTC, que este ano foi eleita a melhor para se trabalhar, entre as médias do setor agro pelo “Great Place To Work” (GPTW).

O CTC reúne uma equipe de alta qualidade e oferece excelentes oportunidades de carreira e desenvolvimento para novos talentos. “Profissionais altamente qualificados, com diversidade de opiniões e com objetivos e propósitos compartilhados, em uma cultura que promove a meritocracia, a autonomia e o protagonismo. Isso gera inovação, realização profissional e espírito de vitória”, diz o diretor de RH

Para trabalhar no CTC há duas portas de entrada. O programa de estágio é voltado para estudantes cursando a graduação a partir do terceiro até o último ano de formação. Quem concluiu a graduação pode participar dos processos de recrutamento, onde além das competências técnicas, valoriza-se a cultura do candidato. As vagas são divulgadas no LinkedIn.

O investimento nas pessoas e na inovação garantiram grandes conquistas ao CTC. Nos laboratórios de Piracicaba (SP) e de Saint Louis (EUA), assim como nas 25 estações de pesquisa espalhadas pelo Brasil, os cientistas desenvolvem trabalhos de ponta em breeding, biotecnologia, edição genômica e novos sistemas de plantio e manejo. 
Em Piracicaba, nasceram as primeiras canas geneticamente modificadas do mundo. Resistentes à broca da cana (Diatraea saccharalis), praga que traz prejuízos anuais de R$ 5 bilhões aos produtores, foram desenvolvidas no CTC seis variedades Bt. O próximo passo na biotecnologia será o lançamento de uma cana geneticamente modificada resistente ao bicudo (Sphenophorus levis).

No Sul da Bahia, em Camamu, o CTC mantém o maior acervo genético de cana do Brasil, com um banco de germoplasma formado por aproximadamente 5.000 genótipos diferentes. 

“A integração de diferentes plataformas tecnológicas na lavoura de cana, geradas aqui no CTC, terá forte impacto na produtividade com a criação de variedades de alta produtividade protegidas contra insetos, mato e doenças e plantadas com sementes”, diz Gustavo Leite, CEO do CTC. 

As novas tecnologias elevam significativamente a produtividade e a produção de cana no Brasil, sem a necessidade de expansão da área plantada. As inovações desenvolvidas no CTC aumentam a renda das usinas, com ganhos ambientais.

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