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Defensoria do Rio determina trabalho remoto a servidores sob risco de coronavírus

A Defensoria Pública do Rio de Janeiro suspendeu atendimento presencial em sua sede, na capital fluminense, reservando apenas para casos de urgência ou intimações com prazo processual em curso

Estadão Conteúdo
13/03/2020 às 16:17.
Atualizado em 05/04/2022 às 01:34

A Defensoria Pública do Rio de Janeiro suspendeu atendimento presencial em sua sede, na capital fluminense, reservando apenas para casos de urgência ou intimações com prazo processual em curso. O órgão também determinou trabalho remoto a todos os servidores que estão sob risco de contaminação pelo novo coronavírus.

O grupo de risco são funcionários com mais de 60 anos de idade, com doença cardíaca ou pulmonar, realiza tratamento com medicamentos imunodepressores ou quimioterápicos; é diabético ou transplantado. Os demais servidores trabalharão sob regime especial, incluindo presencial e remoto.

As medidas vão durar trinta dias, a contar desta sexta-feira, 13.

"A Defensoria Pública do Rio de Janeiro, preocupada com seus integrantes e as milhares de pessoas que buscam atendimento diariamente na instituição, está em contato permanente com as autoridades sanitárias para adotar as medidas necessárias para reduzir o contágio", informa o órgão, em nota.

A Defensoria também cancelou todos os eventos que seriam realizados na sede durante as próximas semanas e o atendimento em presídios e unidades socioeducativas.

Servidores que retornaram de viagens do exterior serão colocados para regime de home office por 14 dias. Após esse período, e caso não apresentem sintomas, entrarão no esquema especial de funcionamento da Defensoria.

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