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Em visita à Luisiana, Trump se diz satisfeito com resposta ao furacão Laura

O presidente americano, Donald Trump, em visita à Luisiana, castigada esta semana pelo furacão Laura, mostrou-se satisfeito neste sábado (29) com o trabalho realizado pelas autoridades na gestão de catástrofes e cumprimentou também o governador do estado

AFP
29/08/2020 às 19:26.
Atualizado em 25/03/2022 às 11:41

O presidente americano, Donald Trump, em visita à Luisiana, castigada esta semana pelo furacão Laura, mostrou-se satisfeito neste sábado (29) com o trabalho realizado pelas autoridades na gestão de catástrofes e cumprimentou também o governador do estado.

"Não tive uma única queixa", disse Trump aos funcionários da FEMA, agência federal a cargo de catástrofes, sobre o trabalho realizado.

Durante uma curta coletiva de imprensa em uma estação dos bombeiros em Lake Charles, Trump disse que a FEMA já distribuiu 2,6 milhões de litros de água e 1,4 milhão de refeições aos desabrigados.

O presidente usava um boné vermelho com a inscrição "USA" e estava sem máscara. Ele tampouco usou a peça de proteção para evitar o contágio por covid-19 durante a visita que fez nesta localidade próxima ao Golfo do México, ondem funcionam várias refinarias de petróleo, percorrendo áreas afetadas pela tempestade.

"A Luisiana passou por muita coisa com a covid e com estas outras coisas", disse Trump. "Fizeram um grande trabalho", acrescentou o presidente ante o governador do estado, o democrata John Bel Edwards.

O furacão de categoria 4 (de uma escala que vai até 5), com ventos com rajadas de até 240 km/h, deixou pelo menos dez mortos na Luisiana e quatro no estado vizinho do Texas.

Destes 14 falecidos, oito morreram por intoxicação com monóxido de carbono emitido por geradores portáteis que, devido aos cortes de energia elétrica, foram ligados em espaços fechados.

A Luisiana ainda tem fresca na memória a lembrança do furacão Katrina, em agosto de 2005. Na ocasião, os diques que protegiam Nova Orleans sucumbiram à pressão da água, que inundou 80% da cidade e provocou 1.800 mortes.

ico/dax/piz/rsr/mvv

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