Esalq recebe líderes do Agronegócio

Apresentar e discutir tópicos e tendências do Agronegócio no Brasil, nos Estados Unidos e no mundo. Esses foram os objetivos da visita, realizada nesta terça-feira (26), de líderes norte-americanos, à Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq). “Eles percorrerão o Brasil por 10 dias e uma dessas paradas aconteceu na instituição. São representantes da academia e do mercado que estiveram aqui para trocar conhecimento conosco”, apontou João Martines, professor do Departamento de Economia, Administração e Sociologia da Escola. A comitiva foi recepcionada pelo diretor, professor Luiz Gustavo Nussio, que em sua fala aproveitou para propor uma parceria com as instituições daquele país. “Recebê-los aqui foi algo importante e, por isso, aproveitamos para mostrar nossa disposição em estabelecer um programa de duplo diploma com uma das instituições dos Estados Unidos. Pude perceber a disposição dos dirigentes em encontrar um caminho para que isso seja possível”, ressalta. Após breve recepção na diretoria, os líderes norte-americanos, bem como professores, alunos de graduação e pós-graduação da Esalq reuniram-se na sala da congregação para um seminário sobre as perspectivas do agronegócio. Nesse momento, a professora Helaine Carrer, do Departamento de Ciências Biológicas, fez uma apresentação institucional e, na sequência, alternaram-se representantes dos dois países. Steve Pueppke (Michigan State University), Shane Burgess (University of Arizona), D’Arcy Carroll (Benson Hill Biotech) e Mike Thompson (Benson Hill Biotech) falaram do cenário norte-americano. Geraldo Barros, professor do Departamento de Economia, Administração e Sociologia da Esalq e Juan Casamada, da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) proferiram sobre a realidade brasileira. Na sequência, a comitiva visitou instalações da Esalq e, posteriormente, seguiu para visitas ao Parque Tecnológico de Piracicaba e a uma usina no município de Charqueada. “Este foi um desejo manifestado pelos profissionais visitantes, mesclar na programação debates com especialistas e conhecer indústrias relacionadas ao setor sucroalcooleiro”, completou João Martines.