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EUA pedem eleições 'livres e justas' em Hong Kong após advertência da China

O chefe da diplomacia americana, Mike Pompeo, pediu nesta terça-feira eleições "livres e justas" em Hong Kong, depois que a China indicou que as primárias organizadas por partidos pró-democracia podem ter violado a nova lei de segurança nacional imposta àquele território autônomo

AFP
14/07/2020 às 15:15.
Atualizado em 25/03/2022 às 23:11

O chefe da diplomacia americana, Mike Pompeo, pediu nesta terça-feira eleições "livres e justas" em Hong Kong, depois que a China indicou que as primárias organizadas por partidos pró-democracia podem ter violado a nova lei de segurança nacional imposta àquele território autônomo.

"Felicitações aos pró-democracia de Hong Kong pelas primárias bem-sucedidas. As eleições legislativas de setembro devem ser igualmente livres e justas", tuitou Pompeo.

Em declaração anexa, Pompeo assinalou que a participação de mais de 600 mil pessoas nas primárias mostrou "sua vontade de serem ouvidas, diante dos esforços do Partido Comunista Chinês para sufocar as liberdades daquele território".

Pompeo expressou "grave preocupação" com a advertência chinesa, afirmando que a mesma mostra "o medo do Partido Comunista Chinês da democracia e liberdade de pensamento de seu próprio povo".

A China impôs uma lei que criminaliza a subversão e outras ofensas percebidas, arrepiando Hong Hong, ao qual foi prometido um sistema separado antes de a Grã-Bretanha entregar o controle do teritório de volta à China, em 1997.

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