Um tribunal argentino concedeu prisão domiciliar para a Amado Boudou, ex-vice-presidente e ministro da Economia na gestão de Cristina Kirchner (2007-2015), condenado em 2018 pela compra irregular de ações da fábrica de papel-moeda - informou seu advogado nesta terça-feira (7)
Um tribunal argentino concedeu prisão domiciliar para a Amado Boudou, ex-vice-presidente e ministro da Economia na gestão de Cristina Kirchner (2007-2015), condenado em 2018 pela compra irregular de ações da fábrica de papel-moeda - informou seu advogado nesta terça-feira (7).
"Amado já está em sua casa. Chegou ontem à noite (segunda-feira). Feliz de estar com sua mulher e com seus filhos nestes dias tão difíceis", declarou o advogado Alejandro Rúa.
Boudou está com a mulher, a ex-deputada mexicana Mónica García de la Fuente, com quem tem gêmeos de dois anos. Será monitorado por uma tornozeleira eletrônica.
Até segunda-feira, Boudou cumpria uma pena de cinco anos e dez meses de prisão.
O tribunal concedeu detenção domiciliar pela "falta de firmeza da pretendida condenação imposta a Boudou e do contexto de emergência sanitária mundial pela pandemia da COVID-19", afirmou a sentença.
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