ECONOMIA

Habitação tem alta de 0,57% e gera impacto de 0,09 ponto porcentual no IPCA-15

Os gastos das famílias brasileiras com Habitação passaram de um aumento de 0,50%, em julho, para uma elevação de 0,57% em agosto, dentro do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Estadão Conteúdo
25/08/2020 às 11:03.
Atualizado em 25/03/2022 às 15:11

Os gastos das famílias brasileiras com Habitação passaram de um aumento de 0,50%, em julho, para uma elevação de 0,57% em agosto, dentro do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O grupo deu uma contribuição de 0,09 ponto porcentual para a inflação de 0,23% deste mês.

A energia elétrica ficou 1,61% mais cara. O IBGE lembra que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou em 26 de maio que manterá em vigor a bandeira tarifária verde - em que não há cobrança adicional na conta de luz - até o fim de 2020.

No entanto, houve reajustes tarifários em Belém, São Paulo, Fortaleza, Salvador, Recife, Belo Horizonte e Porto Alegre. As únicas áreas onde os preços da energia elétrica recuaram foram Curitiba e Brasília, devido às reduções nas alíquotas de PIS/Cofins.

Ainda em Habitação, as famílias pagaram mais por alguns materiais de construção, como cimento (5,26%), tijolo (4,83%) e areia (1,53%).

Ficaram mais baratos em agosto os artigos de limpeza (-0,47%) e o gás encanado (-0,66%, devido à redução de tarifária no Rio de Janeiro).

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