A junta militar birmanesa "está, provavelmente, cometendo crimes contra a Humanidade" - declarou nesta quinta-feira (11) o principal especialista da ONU sobre este país asiático, afirmando que pelo menos 70 pessoas foram "assassinadas" na repressão das manifestações
A junta militar birmanesa "está, provavelmente, cometendo crimes contra a Humanidade" - declarou nesta quinta-feira (11) o principal especialista da ONU sobre este país asiático, afirmando que pelo menos 70 pessoas foram "assassinadas" na repressão das manifestações.
"Cresces as evidência de que a junta militar, dirigida por essa mesma cúpula, comete, provavelmente, crimes contra a Humanidade, incluindo assassinatos, desaparecimentos forçados, perseguição, tortura e prisões em violação da (...) lei internacional", declarou Thomas Andrews no Conselho de Direitos Humanos da ONU.
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