INTERNACIONAL

Junta militar no Mali pede o fim do "vandalismo" e retorno à normalidade

A Junta Militar que assumiu o poder no Mali pediu nesta quarta-feira(19) que a população retome "suas atividades" e cesse o "vandalismo", no dia seguinte ao golpe de Estado que depôs o presidente Ibrahim Boubacar Keita e o seu governo

AFP
19/08/2020 às 15:25.
Atualizado em 25/03/2022 às 16:17

A Junta Militar que assumiu o poder no Mali pediu nesta quarta-feira(19) que a população retome "suas atividades" e cesse o "vandalismo", no dia seguinte ao golpe de Estado que depôs o presidente Ibrahim Boubacar Keita e o seu governo.

O Comitê Nacional de Salvação do Povo (CNSP) "insiste" no fato de que o golpe causou "zero mortes", disse à imprensa o porta-voz da Junta, o major-coronel Ismael Wagué, "contrariando algumas alegações de quatro mortos e 10 feridos".

Os funcionários públicos também estão "convidados" a retornar aos seus postos de trabalho, acrescentou.

"O comitê tomará todas as medidas necessárias para impor uma disciplina militar rígida se alguém uniformizado for pego extorquindo civis", advertiu o porta-voz.

Durante os protestos após o golpe militar, os manifestantes atearam fogo nos escritórios de um advogado que representava o ex-ministro da Justiça, Kassim Tapo.

bur-siu/stb/jz/mb/jc

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