A Justiça francesa determinou, nesta terça-feira (14), que a Amazon França restrinja sua atividade aos produtos essenciais, enquanto espera resultados de um estudo sobre os riscos que o novo coronavírus pode produzir em seus estoques
A Justiça francesa determinou, nesta terça-feira (14), que a Amazon França restrinja sua atividade aos produtos essenciais, enquanto espera resultados de um estudo sobre os riscos que o novo coronavírus pode produzir em seus estoques.
O veredicto do tribunal de Nanterre, nos arredores de Paris, conclui que a empresa "negligenciou de maneira clara, suas obrigações em matéria de segurança e de proteção da saúde de seus empregados".
Também obriga a empresa a restringir sua atividade aos "pedidos de produtos de alimentação, higiene e médicos, sob multa de um milhão de euros por dia de atraso e por infração constatada".
A entrega de produtos não essenciais poderá ser retomada apenas após uma avaliação dos riscos e da aplicação de medidas necessárias para proteger a saúde dos funcionários.
Esta restrição deve ser aplicada em até 24 horas após o veredicto e durante um mês.
A Amazon terá, obrigatoriamente, de incluir representantes de seu quadro de funcionários no momento de avaliar os riscos.
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