Aquário Municipal

Lona é trocada pela terceira vez

A troca foi feita no último sábado para solucionar vazamento

Da Redação
30/05/2023 às 06:05.
Atualizado em 30/05/2023 às 06:05

Segundo informações, a área foi até cercada para evitar a aproximação da imprensa (Mateus Medeiros)

Pela terceira vez, a lona do Aquário Municipal Ilda Borges Gonçalves foi trocada no último sábado, dia 27, na tentativa de solucionar o vazamento e desperdício de água que vêm ocorrendo no local. Segundo informações, a área foi até cercada para evitar a aproximação da imprensa.

A história da ‘lona do aquário” vem se arrastando há algum tempo. O material das duas primeiras não era adequado para utilização em aquário. E da-lhe vazamento! Foram perdidos milhares de litros de água tratada. Agora, resta esperar o resultado desta terceira. 

Enquanto isso, teria sido aberta pelo superintendente operacional do Semae (Serviço Municipal de Água e Esgoto) sindicância interna para apurar as responsabilidades por todo esse imbróglio, mas, segundo informações que chegaram à Gazeta, é para caracterizar que estão sendo tomadas providências. Ou seja, deve dar em nada. 

Desde que a Gazeta começou as noticiar sobre as obras do Aquário Municipal, já houve exonerações de comissionados, indicados pelo ex-presidente da autarquia, e transferência de funcionários para outros setores. A preocupação é com as informações que a Gazeta vem obtendo. 

A Gazeta, porém, aguarda cópia, já solicitada, do contrato assinado com a empresa Homehelp, de Araras; o resultado do laudo técnico da estrutura do prédio, anunciada pelo Semae no último dia 24, e, agora, também o da sindicância.

No sábado, o Movimento de Combate à Corrupção (MCCP) publicou nota em seu Instagram: “Urgente - “Porteiros do @semaepiracicaba são censurados e alguns são transferidos de postos para locais longe de sua residência”. 

No motivo, citado na nota, o MCC observa que o superintendente “deveria saber que as informações que geraram as três matérias na Gazeta são de cunho técnico e que não foram vazadas por esses profissionais”. “Consideramos esse ato contra os porterios como assédio e o Semae deveria reverter essa situação”, afirmou o MCCP. 

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