BAIRRO ALGODOAL

Mulher é presa com 2,3 quilos de maconha

Flagrada com um adolescente, ela estava em um barraco

Ana Cristina Andrade
ana.andrade@gazetadepiracicaba.com.br
01/07/2016 às 11:55.
Atualizado em 28/04/2022 às 05:09

Muita coisa foi apreendida pela Polícia (Divulgação)

Uma padeira de 26 anos de idade, que trabalha em uma grande rede de supermercados de Piracicaba, foi presa na manhã desta quinta-feira (30), com 2,3 quilos de maconha, 13 cigarros artesanais com a mesma droga, 36 pinos de cocaína, 164 pedras de crack e um revólver da marca Rossi de calibre 22. Os PMs Belkiman e Azevedo, da 5ª Companhia, durante patrulhamento de rotina, às 11h40, foram parados por um morador do bairro. Ele disse que em um barraco da área que foi invadida, cuja madeira foi pintada de vermelho, havia algumas pessoas embalando drogas. O cidadão que denunciou falou que a moradora do barraco estava com os cabelos pintados de amarelo. Os PMs pediram apoio de outras viaturas e foram para o local. Apesar de a porta estar somente encostada, segundo Belkiman, primeiramente eles foram aos fundos do barraco e olharam por uma fresta na parede, sendo que visualizaram duas pessoas sentadas ao chão e embalando os entorpecentes. Deram a volta, de acordo com eles, e entraram detendo os dois. Uma das pessoas é a mulher, que já cumpriu pena pelo crime de tráfico, passou pela ressocialização e há seis meses e ganhou a liberdade. A outra pessoa é um adolescente de 16 anos de idade. Dentro do fogão, os PMs localizaram parte da droga. Ela confessou ser tudo dela. O menor falou ao delegado Rinaldo Puia de Souza, no 4º Distrito Policial, que trabalhava para ela há três semanas e recebia R$ 400,00 para embalar e vender as porções de entorpecentes. A mulher vai responder por tráfico, associação ao tráfico e posse ilegal de arma de fogo (está recolhida aguardando vaga em uma unidade prisional). Ele foi enquadrado no Ato Infracional/Tráfico de Drogas, porém irá responder em liberdade. A Polícia Militar recebe denúncias sobre pontos de vendas de drogas pelo telefone 190, sendo que o atendimento é feito durante 24 horas e a ligação é gratuita. De acordo com a PM, as pessoas não precisam se identificar, mas não devem passar trotes.

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