Uma mulher que estava armada e morreu por disparos em um ataque ao quartel-general da polícia na Indonésia era simpatizante do grupo extremista Estado Islâmico (EI), informaram as autoridades nesta quarta-feira (31), que citaram mensagens que ela deixou nas redes sociais
Uma mulher que estava armada e morreu por disparos em um ataque ao quartel-general da polícia na Indonésia era simpatizante do grupo extremista Estado Islâmico (EI), informaram as autoridades nesta quarta-feira (31), que citaram mensagens que ela deixou nas redes sociais.
"Era um "lobo solitário" que apoiava a ideologia do EI e isso foi provado pelas suas mensagens nas redes sociais", declarou o chefe da polícia Listyo Sigit Prabowo à imprensa.
A Indonésia se encontra em estado de alerta depois de um atentado suicida contra uma catedral em Makassar, no leste do país, que deixou cerca de vinte feridos no domingo.
"O ataque contra o quartel policial aconteceu às 16h30 locais (06h30 no horário de Brasília)", explicou Listyo Sigit Prabowo.
Imagens divulgadas por emissoras de televisão mostravam a silhueta de uma pessoa vestida com um véu azul e uma roupa preta larga que tenta entrar no perímetro do quartel-general, enquanto os disparos ressoavam.
A mulher foi baleada e depois caiu no chão, onde ficou imóvel.
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