PLANTÃO DE POLÍCIA

Polícia Civil apreende metralhadora e maconha

Prisão de dupla teve apoio de homens do Canil da PM e da Força Tática

Ana Cristina Andrade
ana.andrade@gazetadepiracicaba.com.br
20/07/2016 às 11:27.
Atualizado em 28/04/2022 às 05:02
A metralhadora, as drogas, o celular e acessórios foram apreendidos (Divulgação)

A metralhadora, as drogas, o celular e acessórios foram apreendidos (Divulgação)

Um homem conhecido como Patrão ou Grandão foi preso na noite da última segunda-feira (18), acusado de tráfico. Outro, conhecido como Marcinho, que confessou estar guardando uma metralhadora e maconha para o primeiro, também está na cadeia. Por duas vezes, os policiais tentaram prender Patrão, que trabalha em uma autarquia municipal, mas ele conseguiu escapar. Em uma das vezes, foram apreendidos R$ 5 mil, drogas e arma na casa dele, porém, ao saber que a polícia estava por lá, ele foi embora do trabalho. Na segunda-feira, segundo os investigadores Marcelo e Ivan, da equipe da Furto de Autos da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) e William, da Unidade de Polícia Judiciária Agrupada (UPJA), ao receberem a informação dando conta de que às 17 horas daquele dia, Patrão iria buscar seu carro na casa da amásia e sair para entregar drogas, estacionaram um veículo descaracterizado pelas proximidades e ficaram esperando o rapaz chegar. Quando o homem chegou, foi abordado no portão. Resistiu, de acordo com os policiais, mas foi algemado. Foi solicitado o apoio do Canil da Polícia Militar. Nos pedais da embreagem e no acelerador do carro do acusado, e em outro compartimento do veículo, foi encontrado meio tijolo de maconha. “Ele confessou que a metralhadora e mais droga estavam na casa de seu amigo Marcinho. Fomos lá, onde encontramos mais duas metades de tijolos de maconha, 102 porções picadas, três pedaços maiores e a metralhadora italiana Bereta, calibre ponto 40”, declarou Marcelo. Marcinho confessou que guardava tudo para o Patrão e que não cobrava nada porque ambos são amigos de infância. Nesta última diligência também houve apoio de uma equipe de Força Tática. Durante a prisão do Marcinho, um terceiro homem fazia contato via telefone com Patrão. Os policiais descobriram que o rapaz, que encomendava droga, estava esperando-o no bairro Vila Monteiro. A polícia o flagrou no ponto de encontro com R$ 100,00 e ele confessou que ia comprar o entorpecente. Foi levado para delegacia e arrolado como testemunha. O delegado Gyllis Esquitini Scrocca fez o flagrante. 

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